Conversa com o Diretor de Estudos da SEI, Edgard Porto e tudo sobre o dia 3 da Semana

O terceiro dia da XII Semana de Economia da Uesb começou com o tão esperado Minicurso sobre o Software Stata, o qual fora ministrado pela Prof.ª Fernanda Calasans. Todas as vagas foram preenchidas e o laboratório do NEPAAD se tornou pequeno mediante a presença dos inscritos.






À tarde, podemos assistir à exibição de dois documentários,"Mulheres e o mundo do trabalho" e "Felicidade interna bruta & Redes Econômicas Alternativas", os quais foram, respectivamente, comentados pela Profª. Dra. Almira F. Gomes(UESB) e pela estudante egressa da casa, Gabrielle Santos Brito, atual economista.




Logo mais à noite, no Auditório I do Módulo Luisão, assistimos à paletra do Diretor de Estudos da SEI, Edgard Porto, com o tema:"Desafios da Economia Baiana". Após a palestra a equipe de divulgação da Semana não abriu mão da oportunidade de entrevistá-lo!Confira abaixo o que ele nos falou na entrevista.


  Veja também o nosso álbum no facebook com as demais fotos desse dia!


Breve conversa com Edgard Porto

Equipe de Divulgação: Essa não é a primeira vez que o senhor participa de um evento da uesb, não é mesmo?O que o senhor achou do nosso evento?

Edgard Porto:  Já estive presente em outros eventos da universidade e sou um dos entusiastas dos eventos da Uesb, a qual sempre apresenta um público muito animado, participativo e presente.  Hoje a noite não foi diferente! O auditório estava lotado e isso demonstra que esse grupo tem se reproduzido.Enfim, gostaria de parabenizá-los pela Semana!

Equipe de Divulgação: Para os que, infelizmente, não puderam estar presentes hoje no evento e nos acompanham pelo blog, faça uma pequena observação sobre o tema da palestra, Sr.Edgard.

Edgard Porto: Hoje eu procurei demonstrar que a economia baiana está vinculada à economia nacional e à economia mundial. E que esta demanda por investimentos está relacionada com o papel que o Brasil desenvolve no cenário mundial, enquanto produtor de Commodities, principalmente de alimentos. Estas demandas exigirão importantes investimentos em infraestrutura para diminuir os custos com a produção. A Bahia está no caminho desses investimentos, e por conta disso, o desenvolvimento dela está ligado à maneira como esses investimentos ocorrerão. É importante esclarecer que a Bahia tem chances de integrar seus territórios, mas também corre o risco de desintegrá-los em parte caso esses investimentos não sejam realizados.




                                                                                                                               Texto e entrevista por Ane Alencar e colaboração de Thaís Amaral
















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